segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Apadrinhe um amigo

Da próxima vez que você sentir “pena” dos animais abandonados, não sufoque esse sentimento. Acredite, existem muitas formas de ajudar, mesmo que você já tenha seus próprios animais de estimação, ou não possa adotar um no momento. Simplesmente, faça algo!
Por exemplo: sabia que, doando muito pouco, você pode ser o “padrinho” de um animal resgatado, até que ele encontre um lar definitivo? Muitos deles estão em abrigos temporários, enquanto se recuperam de doenças, traumatismos ou maus-tratos, ou apenas esperam o surgimento de um bom adotante. E isso leva tempo. Para ajudar a mantê-los, a Amaa precisa contar com padrinhos e madrinhas de fé. Quanto mais padrinhos tivermos, mais animais poderão ser atendidos e encaminhados para novos lares.
Para tornar-se ‘dindo’ ou ‘dinda’ de um de nossos tutelados, basta uma contribuição mensal de R$10,00 destinada ao afilhado que conquistou seu coração. Cada animal poderá ter mais de um padrinho, já que suas despesas mensais são maiores do que esse valor.
Os padrinhos poderão visitar seus afilhados em data agendada; levar ossinhos, bifinhos, petiscos, brinquedinhos, caminhas, cobertores; levá-lo para passear e até mesmo passar um dia ou um final de semana com ele, desde que preencha os requisitos. Quando aquele afilhado for adotado, o padrinho poderá escolher outro afilhado para ajudar e, assim, mais uma corrente do bem será formada.
O procedimento é simples: acesse nosso site ou blog e veja as fotos dos cãezinhos abrigados nas casas de passagem, que é como chamamos os lares temporários. Vai ser difícil escolher, pois são todos maravilhosos, cada um à sua maneira... Mas escolha um. Pronto, agora entre em contato com a Amaa para conhecer seu afilhado mais de perto. Você vai saber tudo dele, de onde veio, pelo que passou, e torcer conosco para que ele encontre a família amorosa que ele tanto merece. E quando isso acontecer, vai ter aquele sentimento maravilhoso de realização que nós já conhecemos tão bem, e que nos faz continuar nosso trabalho: a sensação de ter salvo uma vida.

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